Queria algo para contestar, mas ultimamente tudo tem sido tão monótono. Por isso, deixo a meu não tão querido companheiro mais uma postagem, prometendo que em breve revelarei minha mente. Mas enquanto nada de bom ou mal acontece deixo que vocês chafurdem na melancolia de Kleyton, com mais um irrisório poema, ou seja lá o que passe na mente negra desta pobre alma. Alguém o console! Mais uma dessas poesias que faz a gente querer vomitar no teclado enquanto amarra uma corda ao teto...
[Dread]
Deploração
Conquistei! Disso eu certo estou.
Não administrei, verdade seja dita.
Mas o mais fundamental foi:
não gritei ao mundo minha vitória.
Agora a engulo de mau grado,
"Um urubu pousou em minha sorte",
Um usurpador tomou meu trono.
Mas não posso reclamar, não sabiam que era rei.
Viverei, agora, escondido numa viela.
Onde os que me procuram não encontraram;
Viverei de sombras, nas cobertas de meu orgulho.
Viverei da noite, soturno e quieto.
Não há mais posse a qual clamar,
Nem reinos a me coroar,
Um rei sem súditos, sem coroa.
Um rei sem realeza,
Um homem sem título de homem,
Uma pessoa sem status de humano
Um nada sem algo algum.
[Kleyton]
Insólita alma, até parece que os seus desesperados e gulturais gritos um dia farão o mundo se ajoelhar diante de vós. Sonhador insalubre, alma vívida de carência, regozija-te: ainda viveis no útero mundano, embora fétido e carcomido, ele te abriga. Não afagais as mãos que te apedrejam, não sussurreis teus planos planos ao diabo. Fugis, A vida não é tão negra quanto parece, nem tão acolhedora quanto deveria ser.
[Dread]
Obrigada por seguir meu blog
ResponderExcluirkisses in your eyes
a mistery...
ResponderExcluir;)